AQUELA QUE VIVE DIÁRIAMENTE COM MUITO AMOR NO CORAÇÃO, PRATICANDO O BEM E SÓ O BEM. A definição de meus versos: Serei a estrela dos meus invernos, Iluminarei a estrada... da minha saudade Primaveril, recordarei os meus loiros anos, e continuarei a viver na Luz e no Amor, amando este Templo, do meu tempo presente. Autora: Iza*Bel Marques
Adicione sempre
no seu coração
o verbo amar.
Autora:Iza*Bel Marques
domingo, 27 de fevereiro de 2011
IZA*BEL MARQUES FERNANDES
Às vezes vou esperar-te, em clamor
Além no mar, bem junto ao caís,
Como quem espera um pescador,
Tendo quase a certeza, que não volta mais.
Revivo alegria e também dor, fico a pensar
Que por bela sereia te enamoraste, e te encantou,
Ou estarás a lançar covos e redes ao mar,
Do destino que teu SER procurou.
Será que meu pescador, está a cantar ai ribolé, e esqueceu,
Da pessoa que lhe sou? Não acredito, permaneço no cais…
Com esperança, de avistar teu barco Morféu,
A tomar rumo que abafe, meus vendavais feitos ais,
De saudade e amor, e eu possa salpicar teu rosto,
Com um beijo e acenar-te, antes de partir,
Do cais deste meu quase Sol-pôr!
Autora: Iza*Bel Marques Fernandes
"O ALGARVE"
O Algarve é um Encanto
O Algarve é pequeno mas tão lindo,
seu mar, dunas, castelos enfeitiça,
todo o mundo vem vé-lo, sorrindo
sempre encanta quem o abraça,
seu Sol sempre bem brilhante
reflete na límpida água cristalina,
mar espelhado a ouro e azul, tocante
nas belas praias loiras, costa Vicentina,
bem perfumada de espuma rendilhada,
envolta de algas para cura, de várias cores,
é um cenário de rendição apaixonada.
Típica é a dança do corridinho Algarvio, louvores
também têem o fumegar da lenha nas chaminés,
a assar as frescas sardinhas... legumes e o bacalhau.
Algarve é zona pescatória e turística de lés a lés,
não falta boa música ligeira, fado, e poesia em sarau.
Nas mansas ondas barcos à vela, remontam história
entre bandos de gaivotas a redopiar e a cantar,
lançam-se gritos de amor e paixão na memória
mais bela, afrodisíaca, tela que o Algarve tem a mostrar.
Óh! Algarve reino d´quem e d´além mar, abençoado,
Província também de descobertas e navegações, prazenteira
quanto hospitaleira, à beira mar tem seu jardim plantado,
amo-te num todo meu pitoresco Algarve, por toda a vida inteira.
Autora:Iza*Bel Marques Fernandes
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Iza*Bel Marques
Perfume sua vida de rosas
sentirá a presença de Jesus,
essas flores belas, formosas,
são símbolos de amor e Luz.
Autora: Iza*Bel Marques
sentirá a presença de Jesus,
essas flores belas, formosas,
são símbolos de amor e Luz.
Autora: Iza*Bel Marques
Iza*Bel Marques
Pintei meu rôsto da cor das papoilas
no suor da meia tarde, deu-me gozo
e prazer, ver minhas faces rosadas,
como se fosse o Sol a nascer,
ao romper da madrugada, na jovialidade
dos meus verdes anos, apreciando
o crescer das searas de trigo, no campo
dos sonhos realizados, amadurecidos
no seio da Primavera e assimetrados,
no Verão caloroso a restolhar,
nos meus ouvidos, a ceifa por entre
o murmúrio da água fresca da fonte,
bebida a golfejos; tilintando na garganta
de quem trabalha a terra, com sabor
a cortiça e argila, provente do cocharro,
barril ou bilha de barro, contendo
a frescura dos veios submersos da terra,
nos campos da Natureza, aonde
se construiram fortalezas e castelos,
recheados de medos, por entre o sorriso
do trigo e das papoilas, na juventude
do meu tempo, ora adormecidos,
na censurada mas persistente vontade
de acordar. Choram nos braços da terra
memórias daqueles que se dedicaram de alma
e coração a produtivas searas, que o tempo
vai levando ao mesmo tempo que arrasta
resteas de sementes, na cor viçosa do caule
e do rosto bem rosado, das papoilas
que continuam a germinar, renascendo-lhes
sempre um sorrir de esperança, em tantos
campos, ao abandono nas Terras do meu País!
by Iza*Bel Marques
no suor da meia tarde, deu-me gozo
e prazer, ver minhas faces rosadas,
como se fosse o Sol a nascer,
ao romper da madrugada, na jovialidade
dos meus verdes anos, apreciando
o crescer das searas de trigo, no campo
dos sonhos realizados, amadurecidos
no seio da Primavera e assimetrados,
no Verão caloroso a restolhar,
nos meus ouvidos, a ceifa por entre
o murmúrio da água fresca da fonte,
bebida a golfejos; tilintando na garganta
de quem trabalha a terra, com sabor
a cortiça e argila, provente do cocharro,
barril ou bilha de barro, contendo
a frescura dos veios submersos da terra,
nos campos da Natureza, aonde
se construiram fortalezas e castelos,
recheados de medos, por entre o sorriso
do trigo e das papoilas, na juventude
do meu tempo, ora adormecidos,
na censurada mas persistente vontade
de acordar. Choram nos braços da terra
memórias daqueles que se dedicaram de alma
e coração a produtivas searas, que o tempo
vai levando ao mesmo tempo que arrasta
resteas de sementes, na cor viçosa do caule
e do rosto bem rosado, das papoilas
que continuam a germinar, renascendo-lhes
sempre um sorrir de esperança, em tantos
campos, ao abandono nas Terras do meu País!
by Iza*Bel Marques
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