AQUELA QUE VIVE DIÁRIAMENTE COM MUITO AMOR NO CORAÇÃO, PRATICANDO O BEM E SÓ O BEM. A definição de meus versos: Serei a estrela dos meus invernos, Iluminarei a estrada... da minha saudade Primaveril, recordarei os meus loiros anos, e continuarei a viver na Luz e no Amor, amando este Templo, do meu tempo presente. Autora: Iza*Bel Marques
Adicione sempre
no seu coração
o verbo amar.
Autora:Iza*Bel Marques
sábado, 9 de julho de 2011
Proclamação do Amor
Proclamação do Amor
Palavras recheadas de bons sentimentos
Não são letras vazias desenhadas do nada,
Mas sim o saciar frutífero de alimentos
que necessitamos em nossa caminhada
na terra, no mar, em qualquer lugar,
é preciso expor o amar, o doar, sentir o viver
vigorar, fertilizá-lo, não o permitir passar
em vão, ele é efémero em nosso SER,
mas nele existe a guarida do coração,
e a infinidade da existência da alma,
a percorrer tragetórias em outra dimensão,
aonde o amor e só amor proclama.
Preparemo-nos para a nossa vida eterna!
Autora: Iza*Bel Marques
2 / 7 / 2011
Iza*Bel Marques
Sabor a Felicidade
Que a brisa da Atmosfera lhe ofereça
o perfume das flores da Primavera,
e a frescura desse aroma permaneça
no seu coração, em toda a sua era,
sentindo o amor como bandeira
da Paz, a tocar o hino da liberdade,
e usufruir o viver de uma maneira
amena e doce, com sabor a felicidade.
Autora : Iza*Bel Marques
2 /7 / 2011
Que a brisa da Atmosfera lhe ofereça
o perfume das flores da Primavera,
e a frescura desse aroma permaneça
no seu coração, em toda a sua era,
sentindo o amor como bandeira
da Paz, a tocar o hino da liberdade,
e usufruir o viver de uma maneira
amena e doce, com sabor a felicidade.
Autora : Iza*Bel Marques
2 /7 / 2011
Noite das Personalidades em Taubaté em 01 de Julho de 2011
Palmas Acadêmicas Falasp |
Antologia Alimento da Alma volume V Capa da artística plástica Embaixadora da Paz- Maia de Melo Lopo Lisboa- Portugal |
Alguns dos poetas co-autores da Antologia Alimento da Alma volume V |
Srª Profª Poetisa Escritora, Dama Comendadora, Consul de Poetas Del Mundo, Idealizadora Coordenadora da Antologia Alimento da Alma |
01/07/2011 |
Minha medalha das Palmas Falasp em 01/07/2011 |
Pré Lançamento da " Antologia Alimento da Alma volume V". Noite das Personalidades em Taubaté -São Paulo- Brasil 01-07-2011 |
quarta-feira, 13 de abril de 2011
DIPLOMA "MULHERES MARAVILHOSAS 2010"E MEDALHA PERO VAZ DE CAMINHA
" ESSAS MULHERES MARAVILHOSAS" - 30ª EDIÇÃO BRASIL 2011
DIA 01/04/11
A FALASP - Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo lançou no mês de fevereiro de 2011, o Selo Oficial Comemorativo às Festividades dos 30 Anos de Colunismo Social de Ray Nonato. Cearense radicado no Vale do Paraíba, SP, há mais de 40 anos, Raimundo Nonato Pereira da Silva, atual Representante Municipal da FALASP para Taubaté é veterano colunista social e organizador de eventos e festas que levam sua logomarca como tradição. Eventos como "Essas Mulheres Maravilhosas", "Destaque Brasil" e "Noite das Personalidades", perpetuaram o legado do colunista e cronista que, inclusive, é constantemente reverenciado pelo seu trabalho de intercâmbio cultural.
( Ilustre Conde Thiago de Menezes-Presidente da Falasp e Raimundo Nonato )
Ilustre Srª Profª, Poetisa Escritora, Consul de Poetas Del Mundo, Dama Comendadora, Embaixadora da Paz Jane Rossi, ao lado do Sr Conde Thiago de Menezes Digno e Ilustre Presidente da Falasp
DIA 01/04/11
( |
( Ilustre Conde Thiago de Menezes-Presidente da Falasp e Raimundo Nonato )
EMBAIXADORA DA PAZ!
Mª Isabel MARQUES FERNANDES- Poetisa PORTUGUESA, EMBAIXADORA DA PAZ- PELO “CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX”
SUISSE / FRANCE
Tomada de posse dia 21/03/2011
SUISSE / FRANCE
Tomada de posse dia 21/03/2011
terça-feira, 22 de março de 2011
EMBAIXADORA DA PAZ!
Mª ISABEL MARQUES FERNANDES- Poetisa PORTUGUESA, EMBAIXADORA DA PAZ- PELO “CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX”
SUISSE / FRANCE
Tomada de posse dia 21/03/2011
SUISSE / FRANCE
Tomada de posse dia 21/03/2011
Maria Izabel Marques Fernandes |
Poetisa Iza*Bel
Muito obrigada, estimada e querida amiga Jane, pela receptividade atenciosa, acolhimento e carinho. Sinta-se abraçada por mim também, com a mais pura amizade, ternura e apreço!!!
Estou imensamente Feliz!!!
Agradeço à maravilhosa Comunidade Alimento da Alma, pois aqui fui escolhida para Embaixadora da Paz, título nobre com que me sinto honrada,
através do meu trabalho como Poetisa.
Desejo, de coração e alma, as maiores prosperidades e sucesso à comunidade e a todos os seus intervenientes, não pudendo deixar de salientar a Srª Digna Coordenadora da Antologia "Alimento da Alma", Profª, Poetisa, Escritora, Dama Comendadora, Consul de Poetas Del Mundo, e Embaixadora da Paz, pelo notável dedicado trabalho que desempenha por amor e zelo em pról da Cultura, da Fraternidade e da Paz, JANE ROSSI, um SER Humano, de enorme talento Literário e maravilhoso, doa-se sem pretenção de receber, isso é Divinal, Deus a Abençõe sempre!!! Asim seja!!!
Mª Izabel Marques Fernandez
Portugal
Estou imensamente Feliz!!!
Agradeço à maravilhosa Comunidade Alimento da Alma, pois aqui fui escolhida para Embaixadora da Paz, título nobre com que me sinto honrada,
através do meu trabalho como Poetisa.
Desejo, de coração e alma, as maiores prosperidades e sucesso à comunidade e a todos os seus intervenientes, não pudendo deixar de salientar a Srª Digna Coordenadora da Antologia "Alimento da Alma", Profª, Poetisa, Escritora, Dama Comendadora, Consul de Poetas Del Mundo, e Embaixadora da Paz, pelo notável dedicado trabalho que desempenha por amor e zelo em pról da Cultura, da Fraternidade e da Paz, JANE ROSSI, um SER Humano, de enorme talento Literário e maravilhoso, doa-se sem pretenção de receber, isso é Divinal, Deus a Abençõe sempre!!! Asim seja!!!
Mª Izabel Marques Fernandez
Portugal
domingo, 27 de fevereiro de 2011
IZA*BEL MARQUES FERNANDES
Às vezes vou esperar-te, em clamor
Além no mar, bem junto ao caís,
Como quem espera um pescador,
Tendo quase a certeza, que não volta mais.
Revivo alegria e também dor, fico a pensar
Que por bela sereia te enamoraste, e te encantou,
Ou estarás a lançar covos e redes ao mar,
Do destino que teu SER procurou.
Será que meu pescador, está a cantar ai ribolé, e esqueceu,
Da pessoa que lhe sou? Não acredito, permaneço no cais…
Com esperança, de avistar teu barco Morféu,
A tomar rumo que abafe, meus vendavais feitos ais,
De saudade e amor, e eu possa salpicar teu rosto,
Com um beijo e acenar-te, antes de partir,
Do cais deste meu quase Sol-pôr!
Autora: Iza*Bel Marques Fernandes
"O ALGARVE"
O Algarve é um Encanto
O Algarve é pequeno mas tão lindo,
seu mar, dunas, castelos enfeitiça,
todo o mundo vem vé-lo, sorrindo
sempre encanta quem o abraça,
seu Sol sempre bem brilhante
reflete na límpida água cristalina,
mar espelhado a ouro e azul, tocante
nas belas praias loiras, costa Vicentina,
bem perfumada de espuma rendilhada,
envolta de algas para cura, de várias cores,
é um cenário de rendição apaixonada.
Típica é a dança do corridinho Algarvio, louvores
também têem o fumegar da lenha nas chaminés,
a assar as frescas sardinhas... legumes e o bacalhau.
Algarve é zona pescatória e turística de lés a lés,
não falta boa música ligeira, fado, e poesia em sarau.
Nas mansas ondas barcos à vela, remontam história
entre bandos de gaivotas a redopiar e a cantar,
lançam-se gritos de amor e paixão na memória
mais bela, afrodisíaca, tela que o Algarve tem a mostrar.
Óh! Algarve reino d´quem e d´além mar, abençoado,
Província também de descobertas e navegações, prazenteira
quanto hospitaleira, à beira mar tem seu jardim plantado,
amo-te num todo meu pitoresco Algarve, por toda a vida inteira.
Autora:Iza*Bel Marques Fernandes
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Iza*Bel Marques
Perfume sua vida de rosas
sentirá a presença de Jesus,
essas flores belas, formosas,
são símbolos de amor e Luz.
Autora: Iza*Bel Marques
sentirá a presença de Jesus,
essas flores belas, formosas,
são símbolos de amor e Luz.
Autora: Iza*Bel Marques
Iza*Bel Marques
Pintei meu rôsto da cor das papoilas
no suor da meia tarde, deu-me gozo
e prazer, ver minhas faces rosadas,
como se fosse o Sol a nascer,
ao romper da madrugada, na jovialidade
dos meus verdes anos, apreciando
o crescer das searas de trigo, no campo
dos sonhos realizados, amadurecidos
no seio da Primavera e assimetrados,
no Verão caloroso a restolhar,
nos meus ouvidos, a ceifa por entre
o murmúrio da água fresca da fonte,
bebida a golfejos; tilintando na garganta
de quem trabalha a terra, com sabor
a cortiça e argila, provente do cocharro,
barril ou bilha de barro, contendo
a frescura dos veios submersos da terra,
nos campos da Natureza, aonde
se construiram fortalezas e castelos,
recheados de medos, por entre o sorriso
do trigo e das papoilas, na juventude
do meu tempo, ora adormecidos,
na censurada mas persistente vontade
de acordar. Choram nos braços da terra
memórias daqueles que se dedicaram de alma
e coração a produtivas searas, que o tempo
vai levando ao mesmo tempo que arrasta
resteas de sementes, na cor viçosa do caule
e do rosto bem rosado, das papoilas
que continuam a germinar, renascendo-lhes
sempre um sorrir de esperança, em tantos
campos, ao abandono nas Terras do meu País!
by Iza*Bel Marques
no suor da meia tarde, deu-me gozo
e prazer, ver minhas faces rosadas,
como se fosse o Sol a nascer,
ao romper da madrugada, na jovialidade
dos meus verdes anos, apreciando
o crescer das searas de trigo, no campo
dos sonhos realizados, amadurecidos
no seio da Primavera e assimetrados,
no Verão caloroso a restolhar,
nos meus ouvidos, a ceifa por entre
o murmúrio da água fresca da fonte,
bebida a golfejos; tilintando na garganta
de quem trabalha a terra, com sabor
a cortiça e argila, provente do cocharro,
barril ou bilha de barro, contendo
a frescura dos veios submersos da terra,
nos campos da Natureza, aonde
se construiram fortalezas e castelos,
recheados de medos, por entre o sorriso
do trigo e das papoilas, na juventude
do meu tempo, ora adormecidos,
na censurada mas persistente vontade
de acordar. Choram nos braços da terra
memórias daqueles que se dedicaram de alma
e coração a produtivas searas, que o tempo
vai levando ao mesmo tempo que arrasta
resteas de sementes, na cor viçosa do caule
e do rosto bem rosado, das papoilas
que continuam a germinar, renascendo-lhes
sempre um sorrir de esperança, em tantos
campos, ao abandono nas Terras do meu País!
by Iza*Bel Marques
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
"No cais antes do Sol-pôr"
No cais antes do Sol-pôr
Às vezes vou esperar-te, em clamor
Além no mar, bem junto ao caís,
Como quem espera um pescador,
Tendo quase a certeza, que não volta mais.
Revivo alegria e também dor, fico a pensar
Que por bela sereia te enamoraste, e te encantou,
Ou estarás a lançar covos e redes ao mar,
Do destino que teu SER procurou.
Será que meu pescador, está a cantar ai ribolé, e esqueceu,
Da pessoa que lhe sou? Não acredito, permaneço no cais…
Com esperança, de avistar teu barco Morféu,
A tomar rumo que abafe, meus vendavais feitos ais,
De saudade e amor, e eu possa salpicar teu rosto,
Com um beijo e acenar-te, antes de partir,
Do cais deste meu quase Sol-pôr!
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
Às vezes vou esperar-te, em clamor
Além no mar, bem junto ao caís,
Como quem espera um pescador,
Tendo quase a certeza, que não volta mais.
Revivo alegria e também dor, fico a pensar
Que por bela sereia te enamoraste, e te encantou,
Ou estarás a lançar covos e redes ao mar,
Do destino que teu SER procurou.
Será que meu pescador, está a cantar ai ribolé, e esqueceu,
Da pessoa que lhe sou? Não acredito, permaneço no cais…
Com esperança, de avistar teu barco Morféu,
A tomar rumo que abafe, meus vendavais feitos ais,
De saudade e amor, e eu possa salpicar teu rosto,
Com um beijo e acenar-te, antes de partir,
Do cais deste meu quase Sol-pôr!
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
MEDALHA "MÉRITO CULTURAL ANITA GARIBALDI"
A “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP” Entre outrêns, concedeu à Poetisa Portuguesa Iza*bel Marques, Diploma e as insígnias da Medalha “Mérito do Cultural Anita Garibaldi” (Símbolo de Bravura e Heroína dos Dois Mundos), Láurea Oficial da Associação Cultural “Arte das Águas”, Cadastrada no Almanaque de Condecorações do Exército Brasileiro, Oficializada e Registada nos termos dos artigos de seus Estatutos Sociais, pelos Relevantes Serviços Prestados a Coletividade como reconhecimento aos seus dotes morais, cívicos, sociais e culturais.
Dia 15 de agosto de 2010, pelas 19 30 horas, na ABACH – Academia Brasileira de Artes, Ciências e História, no Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi.
A “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP” Entre outrêns, concedeu à Poetisa Portuguesa Iza*bel Marques, Diploma e as insígnias da Medalha “Mérito do Cultural Anita Garibaldi” (Símbolo de Bravura e Heroína dos Dois Mundos)
Dia 15 de agosto de 2010, pelas 19 30 horas, na ABACH – Academia Brasileira de Artes, Ciências e História, no Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi.
A “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP” Entre outrêns, concedeu à Poetisa Portuguesa Iza*bel Marques, Diploma e as insígnias da Medalha “Mérito do Cultural Anita Garibaldi” (Símbolo de Bravura e Heroína dos Dois Mundos)
ALIMENTO DA ALMA VOLUME IV
Obrigada, por esta maravilhosa homenagem que recebi por minha participação no livro " Antologia Alimento da Alma Volume IV", como co-autora, da Exma. Sra. Dama Comendadora Jane Rossi, idealizadora do Projeto Alimento da Alma.
MÉRITO CULTURAL "ANITA GARIBALDI"
Um momento marcante em minha vida!
Obrigada,Sra.Dama Comendadora Jane Rossi, por minha indicação.
Obrigada ao Exmo.Sr. Conde Thiago de Menezes.
Abraços fraternos.
Iza*Bel Marques Fernandez
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Plena Sintonia
Plena Sintonia
Sou cada instante
no nosso tempo,
sonho imortal
do nosso poema,
sou brisa suave
que contempla
teu dócil olhar,
rio de ternura
a acariciar...
teus cabelos soltos
ao vento, deserto
sequioso pela água
do teu Ser, sou chuva
fervente em erupção
torrencial, ao beijar
o cálice licoroso
da tua boca,
sou vendaval envolto
no teu cálido corpo,
mar profundo
ondulante na ilha
ténue da infinda
firmeza existente,
no nosso amar
sou tua sintonia
alimentada no coração
da minha alma,
porque tu e só tu
és o meu eu, em mim
meu eterno amor.
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
Sou cada instante
no nosso tempo,
sonho imortal
do nosso poema,
sou brisa suave
que contempla
teu dócil olhar,
rio de ternura
a acariciar...
teus cabelos soltos
ao vento, deserto
sequioso pela água
do teu Ser, sou chuva
fervente em erupção
torrencial, ao beijar
o cálice licoroso
da tua boca,
sou vendaval envolto
no teu cálido corpo,
mar profundo
ondulante na ilha
ténue da infinda
firmeza existente,
no nosso amar
sou tua sintonia
alimentada no coração
da minha alma,
porque tu e só tu
és o meu eu, em mim
meu eterno amor.
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
Ramos de botões de Rosas
Ramos de botões de Rosas
Enviaste-me um ramo de botões de rosas:
Brancas, vermelhas e amarelas.
Eram tão perfumantes e viçosas,
Traziam o perfume do teu corpo, envolto nelas.
O teu sorriso cheio de frescura,
Teu gesto, na alma das frases que lhes colocaste,
Aceitei-as, com desvelada ternura,
Coloquei-as numa jarra, que um dia me ofereceste.
Lembras-te?... a jarra de cristal,
Os botões de rosas brilhavam, como as luzes de Março,
Espelhando-se nos reflectores, das águas de Abril,
Abrindo suas pétalas, nos afagos de Maio, em meu regaço.
Mais tarde, caía pétala a pétala,
Ressequida, em cima da renda que bordei,
Com o orvalho do meu olhar, que embala
A saudade de ti, e os sonhos, que para ti sonhei,
Vivem agora, no ventre das minhas madrugadas,
Com nossas boas recordações, junto ao rosto de meu olhar,
Em frente à Estrela Alva, na manhã dos meus dias,
Elevando aos Céus, pétalas de rosas, para te abraçar,
No Altar, da Esperança Infinita,
Pois tua vida na Terra, foi tão restrita.
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
Enviaste-me um ramo de botões de rosas:
Brancas, vermelhas e amarelas.
Eram tão perfumantes e viçosas,
Traziam o perfume do teu corpo, envolto nelas.
O teu sorriso cheio de frescura,
Teu gesto, na alma das frases que lhes colocaste,
Aceitei-as, com desvelada ternura,
Coloquei-as numa jarra, que um dia me ofereceste.
Lembras-te?... a jarra de cristal,
Os botões de rosas brilhavam, como as luzes de Março,
Espelhando-se nos reflectores, das águas de Abril,
Abrindo suas pétalas, nos afagos de Maio, em meu regaço.
Mais tarde, caía pétala a pétala,
Ressequida, em cima da renda que bordei,
Com o orvalho do meu olhar, que embala
A saudade de ti, e os sonhos, que para ti sonhei,
Vivem agora, no ventre das minhas madrugadas,
Com nossas boas recordações, junto ao rosto de meu olhar,
Em frente à Estrela Alva, na manhã dos meus dias,
Elevando aos Céus, pétalas de rosas, para te abraçar,
No Altar, da Esperança Infinita,
Pois tua vida na Terra, foi tão restrita.
Autora: Iza*Bel Marques Fernandez
O Abraço
Que o abraço
não seja só
o abraçar
de quatro ombros,
mas sim o abraçar
de dois corações
e duas almas
Autora:Iza*Bel Marques
não seja só
o abraçar
de quatro ombros,
mas sim o abraçar
de dois corações
e duas almas
Autora:Iza*Bel Marques
Madrugada da Manhã
Madrugada da Manhã
Eu sou a madrugada da manhã
que ama as Estrelas
e as quer a todas
de braços abertos,
e não pode rete-las
pertencem a outras manhãs,
mas eu quero tê-las,
ao abrir os olhos hei de vê-las.
Eu sou a madrugada da manhã,
que deseja amar o Sol,
por entre as janelas,
dos meus passos compassados,
nos castelos dourados,
do sonho falado alto,
nos meus clamores de beiral,
entre lençois de chita e cetim
unir-me-ei a todas as Estrelas,
e brindarei dando vivas à vida
de todas as constelações,
com uma infinita taça de amor
junto do Sol, Sol disperto
na madrugada da manhã.
(Iza*Bel Marques)
Eu sou a madrugada da manhã
que ama as Estrelas
e as quer a todas
de braços abertos,
e não pode rete-las
pertencem a outras manhãs,
mas eu quero tê-las,
ao abrir os olhos hei de vê-las.
Eu sou a madrugada da manhã,
que deseja amar o Sol,
por entre as janelas,
dos meus passos compassados,
nos castelos dourados,
do sonho falado alto,
nos meus clamores de beiral,
entre lençois de chita e cetim
unir-me-ei a todas as Estrelas,
e brindarei dando vivas à vida
de todas as constelações,
com uma infinita taça de amor
junto do Sol, Sol disperto
na madrugada da manhã.
(Iza*Bel Marques)
MÃE
Deus escreveu
o mais belo poema,
à Luz calorosa do Sol,
com seu amor aprimorou-o,
deu-lhe a formulação
da concessão de procriar,
no colo do seu sagrado
coração, e escreveu
as ínsignias da palavra
Mãe.
IZA*BEL MARQUES
o mais belo poema,
à Luz calorosa do Sol,
com seu amor aprimorou-o,
deu-lhe a formulação
da concessão de procriar,
no colo do seu sagrado
coração, e escreveu
as ínsignias da palavra
Mãe.
IZA*BEL MARQUES
IZA*BEL MARQUES
Renovação
Hão-de brilhar estrelas
De cores por nascer,
Haja vida em cada viver
Pintem-se novas telas…
Renasça o horizonte
Que ontem pereceu
No dia que adormeceu,
Ao decair da noite.
No desenhar de quadros
Nasçam nos corações Adros,
De Luz, que ilumine os Céus.
Se a Terra já é castigada
Deverá ser renovada
De amor e por amor, meu Deus!
by Iza*Bel Marques
Hão-de brilhar estrelas
De cores por nascer,
Haja vida em cada viver
Pintem-se novas telas…
Renasça o horizonte
Que ontem pereceu
No dia que adormeceu,
Ao decair da noite.
No desenhar de quadros
Nasçam nos corações Adros,
De Luz, que ilumine os Céus.
Se a Terra já é castigada
Deverá ser renovada
De amor e por amor, meu Deus!
by Iza*Bel Marques
IZA*BEL MARQUES
Haja amor a doar
O Sol vermelho declina…
Declina, direcciona-se a outro horizonte.
A Lua assoma, com desenhos de papoilas,
Entrelaçadas a espigas a chorar, no espelho
Embaciado dos trigais desertados.
E o Sol vermelho declina… no Pôr-do-Sol,
Vertendo saudade e dor, nas palmas das mãos
Famintas, de afagar searas verdejantes
E douradas, debruadas com a cor rubra do amor,
Aquele que dá vida às sementes do pão, e liberdade
No sustento do viver, até nosso Pôr-do-Sol se diluir.
Haja amor a doar, trabalho sem esmolar,
E liberdade sem rastejar, respeito e dignidade.
Iza*Bel Marques
O Sol vermelho declina…
Declina, direcciona-se a outro horizonte.
A Lua assoma, com desenhos de papoilas,
Entrelaçadas a espigas a chorar, no espelho
Embaciado dos trigais desertados.
E o Sol vermelho declina… no Pôr-do-Sol,
Vertendo saudade e dor, nas palmas das mãos
Famintas, de afagar searas verdejantes
E douradas, debruadas com a cor rubra do amor,
Aquele que dá vida às sementes do pão, e liberdade
No sustento do viver, até nosso Pôr-do-Sol se diluir.
Haja amor a doar, trabalho sem esmolar,
E liberdade sem rastejar, respeito e dignidade.
Iza*Bel Marques
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